quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Alienígenas no México

México, maio de 2007 mexicana apresentou uma reportagem inacreditável. Um hominídeo foi encontrado vivo pelo fazendeiro Marao Lopes, ao entardecer, preso em uma armadilha de metal, em Mentepec, subúrbio de Toluca.
Nos dias que se seguiram alguns homens foram ver o monstro e tiraram fotografias. Diante aspecto apavorante da criatura, embora fosse pequena, com seus 10 centímetros de altura, resolveram matar o estranho ser. E assim foi feito, afogando-o em uma vala [de escoamento de águas]. Foi difícil: por alguma razão ele não morria.


Três vezes o fazendeiro afundou sua vítima nas águas e nada. Foram necessárias mais de três horas mantendo o bicho submerso para que a vida finalmente abandonasse aquele corpo, ao mesmo tempo, frágil e assustador. Guardou o cadáver.


Explica-se: parecia  ser anfíbio e deve ter morrido de exaustão ou sucumbido à debilidade e à violência. Somente no final de 2008, através do jornalista e investigador de mistérios mexicano Jaime Maussan, Lopez entregou o corpo ressecado para especialistas acadêmicos. Os cientistas examinaram: testes de DNA, scaners para revelar a estrutura óssea.


Em agosto deste ano [2009], finalmente os cientistas anunciaram suas descobertas: a criatura assemelha-se a um lagarto. Seus dentes não possuem raízes. Devia ser anfíbio e poderia ficar submerso por muito tempo. Mas tem semelhanças com a espécie humana, como o tamanho do cérebro e a configuração, especialmente na parte de trás do órgão, que estava plenamente desenvolvido e era mais sofisticado do que o de qualquer outro animal. O estranho foi classificado pelos pesquisadores como uma forma de vida inteligente.


Em meados de abril [2009] Jaime Maussan levou o espécime ao chefe do Imaging Departament do Mexican Institute of Nutrition, Dr. Jesus Higuera. Ali, o cadáver foi examinado com o melhor equipamento de tomografia 3D do continente. Higuera ficou completamente perplexo: definitivamente, não é um primata. Talvez seja uma nova espécie. É certo que trata-se de um exemplar adulto, e não infante, como inicialmente se presumiu, por causa do tamanho.

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