Vários elementos do nazismo eram quase religiosos por natureza. O culto em torno de Hitler como o Führer, as "congregações enormes, banners, chamas sagradas, procissões, um estilo radical e pregações populares, orações e respostas, memoriais e marchas fúnebres" pode ser facilmente considerado como essencial props "para o culto da raça e da nação, a missão do ariano Alemanha e vitória sobre seus inimigos". Estes tipos de aspectos religiosos do nazismo levaram alguns estudiosos a considerar o nazismo algum tipo de religião política.
A ciência contemporânea que realmente se afastou a tese da secularização e observa para o último terço do século 20, nas palavras de Hugh Heclo, uma reentrada "na arena política, precisamente aquelas religiões tradicionais que a modernidade secular era suposto ter feito obsoleto". Assim, aparentemente movimentos seculares como o nazismo e o comunismo são freqüentemente descritos como religião política ou fé secular, uma tese que pode ser controversa. Heclo, que recentemente publicou um livro Cristianismo e Democracia Americana, argumenta que "a religião é ter um lugar na vida pública" e enfatiza sua importância para uma democracia desenvolvida.
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