Em novembro de 1872, mais precisamente no dia 7, um navio chamado de Mary Celeste, zarpou do porto de Nova York com destino a Gênova, Itália. Dez pessoas compunham a tripulação, que tinha como capitão Benjamin Briggs, junto dele viajavam sua filha e sua mulher.
Dias depois de partir, o Mary Celeste foi avistado por outro navio, próximo a Açores, local por qual ele já deveria ter passado dias atrás. Por isso os tripulantes do Dei Gratia abordaram o navio na tentativa de ajudá-lo caso houvesse algum problema.
Contudo, quando já estavam dentro da embarcação, descobriram algo intrigante: a tripulação havia sumido, sem deixar rastros. Segundo o relato dos marujos que encontraram o navio, ele parecia estar em perfeita condições, apenas com algumas avarias pequenas, tais como: relógio parado, compasso destruído e um pouco de água no convés.
Os dois fatos mais intrigantes do sumiço foram: arranhões e algumas gotas de sangue em um corrimão e uma espada enferrujada encontrada embaixo da cama do capitão.
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